Oktoberfest de Santa Cruz do Sul acontece em formato virtual

thomas Scholze
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Evento que atraiu 400 mil pessoas no ano passado não será presencial devido à pandemia de Covid-19. Celebrações começam neste sábado (10). Oktober Fest deste ano será no formato virtual devido à pandemia
A Oktoberfest de Santa Cruz do Sul, tradicional evento no Vale do Rio Pardo, não será presencial em 2020 devido à pandemia de coronavírus. Porém, a festa está confirmada e começa neste sábado (10) no formato virtual.
A organização está incentivando as pessoas a comemoram em casa com o envio de vídeos, fotos e depoimentos sobre como estão se divertindo e como foram as edições passadas. A programação está disponível no site oficial do evento.
“Certamente temos milhares de histórias, no Rio Grande do Sul, e até mais. Tem pessoas que vêm da Argentina pra cá. Então, a gente quer que essas pessoas contem essas histórias para que no final a gente tenha um grande documentário sobre os 35 anos da Oktoberfest”, diz Eduardo Kroth, presidente da Assemp.
Oktoberfest de Santa Cruz do Sul acontece em formato virtual a partir deste sábado (10)
Reprodução/Facebook Oktoberfest de Santa Cruz do Sul
A representante comercial Bruna Gabriela Cruz diz que, se depender da animação da família, a tradição será mantida. Na companhia do pai e da mãe, transformaram a casa em uma Oktoberfest.
“Pra nossa família, a Oktoberfest tem vários significados, mas principalmente representa muito a união e alegria. Todos os anos, na festa, a gente gosta de reunir nossos amigos e comemorar muito no Pavilhão Central no desfile. Esse ano, infelizmente, a nossa festa não vai acontecer no parque, mas aqui em casa a Oktoberfest vai ser comemorada”, comenta.
Em 2019, o evento movimentou cerca de R$ 25 milhões e recebeu mais de 400 mil pessoas. Além disso, foram consumidos mais de 135 mil litros de chope e 80 toneladas de alimentos.
Neste ano, a mudança mexeu com o cenário da cidade. Em seu restaurante, mesmo com os pratos típicos no cardápio e 70% menos movimento, a proprietária Rosa Silva Roth mantém a tradição.
“Com a pandemia estava tudo muito triste. Vamos animar um pouquinho! É uma coisa tão bonita, que as pessoas se alegram, então a gente entrou no clima da Oktober mesmo não tendo Oktober”, diz.
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