Bolsonaro x corrupção

thomas Scholze
thomas Scholze

Enquanto Jair Bolsonaro se jacta de ter acabado com a corrupção, seguem sendo investigadas por possível desvio de dinheiro público pessoas como…

Flávio Bolsonaro, pelas rachadinhas.

Carlos Bolsonaro, pelos funcionários fantasmas.

Ana Cristina Valle, segunda mulher de Jair Bolsonaro, pelos funcionários fantasmas de Carlos.

Fabrício Queiroz, ex-assessor e amigo-de-fé, irmão, camarada, de Jair Bolsonaro, pelas rachadinhas de Flávio.

Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, por peculato e lavagem de dinheiro.

Marcelo Antônio, ministro de Bolsonaro, por desvio de verba eleitoral.

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Ricardo Salles, ministro de Bolsonaro, por enriquecimento ilícito e tráfico de influência.

Os assessores do gabinete de Jair Bolsonaro na época em que o atual presidente era deputado federal, por movimentação financeira atípica.

Além disso, Eduardo, filho de Bolsonaro, e Rogéria, primeira mulher de Bolsonaro, compraram imóveis com dinheiro vivo, e Tércio Tomaz, expulso do Facebook por ser administrador de uma rede de calúnia e difamação, é empregado e remunerado pelo governo Bolsonaro.

O PGR Augusto Aras, nomeado por Bolsonaro, persegue Deltan e as forças-tarefas da Lava-Jato.

E o próprio Jair Bolsonaro (que já interferiu no Coaf e na Receita Federal) está sendo investigado por suposta interferência na Polícia Federal.

E, claro, tem a Michelle, que recebeu 89 mil do Queiroz — aliás… por que foi, mesmo, presidente Bolsonaro, que sua mulher, Michelle, recebeu 89 mil reais do Queiroz?

Mas nada disso tem a menor importância, porque, como todo mundo sabe, Jair Bolsonaro não tolera corrupção.

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