A 26ª Vara Criminal do Rio negou os pedidos de prisão domiciliar feitos pela ex-vereadora e ex-deputada Cristiane Brasil e pelo empresário Flávio Chadud.
Eles foram presos na segunda fase da Operação Catarata, por supostos desvios nos contratos de assistência social, entre 2013 e 2018, que custaram quase R$ 120 milhões aos cofres públicos.
Em seus pedidos, eles alegavam fazer parte do grupo de risco para Covid-19, mas não conseguiram comprovar.
A juíza Simone de Faria Ferraz, no entanto, concedeu a prisão domiciliar a outros dois presos: ex-delegado Mario Jamil Chadud, pai de Flávio, e o ex-diretor de administração financeira da Fundação Leão XIII João Marcos Borges Mattos.
Eles deverão cumprir a prisão em casa, monitorados por tornozeleira eletrônica.